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Ponto 1 – “Agaricus Campestris – Champignon”

O champignon, também chamado champignon de Paris, é um cogumelo comestível da família das agaricáceas, género Agaricus ou, no sentido estrito, pertencente às espécies Agaricus bisporus ou A. bitorquis, A. campestris, entre outras.
O seu cultivo tem sido apontado como uma alternativa para incrementar a oferta de proteínas, sendo muito nutritivo, rico em proteínas, cálcio, ferro, cobre, zinco e vitamina C!

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Ponto 2 – “Amanita Muscaria”

Amanita inclui as espécies que possuem remanescentes de véu universais muito desiguais, incluindo uma volva que é reduzida a uma série de anéis concêntricos e os restos de véu sobre o chapéu para uma série de manchas ou verrugas.
O cogumelo vermelho com manchas brancas é uma imagem comum em muitos aspetos da cultura popular. Amanita muscaria tem sido destaque em pinturas desde o Renascimento, ainda que de forma subtil, tendo ainda destaque no jogo Super Mario Bros, e a sequência do cogumelo a dançar no filme da Disney Fantasia de 1940!

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Ponto 3 – “Amanita Phalloides”

A Amanita phalloides, conhecida em português pelo nome comum de cicuta verde, é uma espécie de cogumelo altamente venenosa que pode causar a morte se eventualmente consumida. A espécie é originária da Europa, mas pode também ser encontrada na Américas, Austrália e Ásia. A A. phalloides habita florestas, normalmente junto de carvalhos, nogueiras e/ou coníferas.

As Amanitas são seres pertencentes ao reino Fungi, que não apresentam actividade fotossintética, obtendo os seus nutrientes através de matéria orgânica em decomposição.
No seu ciclo de vida forma-se um fruto que contém numerosos esporos (elementos reprodutivos).
Estes fungos são basidiomicetos e por isso produzem basidiósporos (esporos), que levam à formação do fruto (basidiocarpo), vulgarmente designado por cogumelo.

Rota do Míscaro - Amanita Phalloides

Ponto 4 – “Boletos Edulis – Cepos/Cepas”

Boletus edulis é um fungo que pertence ao género de cogumelos Boletus na ordem Boletales.
Amplamente distribuída no Hemisfério Norte, em toda a Europa, Ásia e América do Norte, a espécie não ocorre naturalmente no hemisfério sul, apesar de ter sido introduzida na África Austral, Austrália e Nova Zelândia.
É um cogumelo comestível.
Conhecida pelos portugueses como míscaro ou tortulho, a espécie Boletus edulis vive associada exclusivamente a árvores adultas, em pinhais, soutos, carvalhais e montados de sobro ou azinho.

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Descrita como uma povoação airosa, Cortiçada situa-se entre as Serras da Lapa e do Pisco, contendo uma originalidade rural, caraterizada pelas ruas estreitas, casas pintadas com reboco e pelo cinzento-escuro das originais construções em granito.

Esta freguesia foi sempre do termo de Aguiar da Beira, tendo ainda pertencido à comarca de Linhares e à Casa do Infantado onde permaneceu até à extinção desta. Há quem, erradamente, lhe atribua os forais que D. Sancho II outorgou à Cortiçada (a vila de Proença a Nova, que antigamente se chamava Cortiçada), em 26 de setembro de 1242.

Podemos contemplar entre outras edificações religiosas a Igreja Matriz da Cortiçada, edificada durante o século XVII e inserida na malha habitacional da Aldeia, com caraterísticas arquitetónicas neoclássicas e barrocas, e alberga o Divino Espírito Santo, seu orago. Também, a Capela de Santa Bárbara, de criação setecentista é de planta longitudinal simples e de espaço único, antecedido por um alpendre aberto. Na anexa Cavaca encontra-se, igualmente uma capela setecentista composta por nave e capela-mor, que acolhe Santo Amaro.

Destaca-se nesta freguesia o Complexo das Termas das Caldas da Cavaca, situado no vale do Rio Coja-afluente do Dão, a cerca de 3 km da sede do concelho. A sua nascente de água hipossalina sulfurosa, bicarbonatada sódica, é tradicionalmente usada e recomendada no tratamento de doenças dos aparelhos respiratório e digestivo, reumáticos e músculo-esqueléticas. No lugar das Caldas da Cavaca, podemos ainda, contemplar a Capela de Nossa Senhora dos Remédios, provavelmente edificada na década de 50 do século XX, por iniciativa do grande impulsionador do centro termal, Fernando da Silva Laires.

Ponto 5 – “Hygrophoropsis Aurantiaca”

Hygrophoropsis aurantiaca é uma espécie de fungo da família Hygrophoropsidaceae.
Os relatórios sobre a comestibilidade do cogumelo variam – ele pode servir como alimento, embora não seja particularmente saboroso, ou pode ser levemente venenoso.
Hygrophoropsis aurantiaca é uma espécie amplamente distribuída.
Na Europa e na América do Norte, é encontrado tanto em florestas de folhosas e coníferas, quanto em charnecas, no verão e no outono.
Ela frutifica do solo ou da madeira em decomposição, em áreas queimadas nas florestas, e é frequentemente encontrada perto de árvores caídas e troncos de árvores.

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Ponto 6 – “Hypholoma Fasciculare”

Cogumelo comum da floresta, frequentemente em evidência quando praticamente nenhum outro cogumelo é encontrado.
Este pequeno fungo sargento saprofágico cresce prolificamente em grandes aglomerados em tocos, raízes mortas ou troncos em decomposição de árvores de folhas largas.
O epíteto específico é derivado do latim fascicularis ‘em feixes’ ou ‘agrupados’, referindo-se ao seu hábito de crescer em aglomerados.

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Ponto 7 – “Lactarius Deliciosus – Sancha”

Cogumelo comestível e um dos membros mais bem conhecidos do género Lactarius, na ordem Russulales.
Pode ser encontrado na Europa e América do Norte, tendo sido acidentalmente introduzido noutras regiões, onde cresce debaixo de coníferas.
É nativo na Península Ibérica e grande parte da região do Mediterrâneo onde cresce debaixo dos pinheiros.
É muito comum em Portugal, frutificando na primavera e outono.
Pode também ser encontrado nos bosques da América do Norte além de ter sido introduzido no Chile, Austrália e Nova Zelândia, onde cresce em plantações de Pinus radiata.

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Ponto 8 – “Macrolepiota Procera – Tortulho”

Este cogumelo é um fungo basidiomiceto com um corpo frutífero grande e proeminente que lembra um parasol.
É uma espécie bastante comum em solos bem drenados.
É encontrado solitário ou em grupos e anéis de fada em pastagens e ocasionalmente em bosques.
Globalmente, é difundido em regiões temperadas.

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Ponto 9 – “Russula Sanguínea”

Cogumelo vermelho-sangue, não comestível e cresce em associação com árvores coníferas.
Ambos os epítetos sanguinários e sanguíneos são derivados da palavra latina sanguis “blood”, uma referência à cor deste cogumelo.
Russula sanguinaria aparece no verão e no outono.
É difundido nas zonas temperadas do norte e é micorrizado com árvores de madeira mole, frequentemente Pinus (pinheiro) em florestas de coníferas, em solos arenosos.

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Ponto 10 – “Sarcodon Squamosus – Pele de Sapo”

Sarcodon squamosus é uma espécie de fungo do género Sarcodon.

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Ponto 11 – “Scleroderma Polyrhizum”

Fungo basidiomiceto e membro do género Scleroderma, ou “bolas de terra”.
Encontrada em solos arenosos e secos, esta espécie começa completamente enterrada antes de lentamente forçar a terra a se romper, formando um corpo em forma de estrela, com um diâmetro de 12 a 15 cm.
No centro está a massa escura de esporos acastanhados.
Amplamente distribuído onde quer que o solo e o clima sejam favoráveis, é conhecido da Ásia, Europa e Américas.
Os corpos frutíferos da esclerodermia polyrhizum têm sido utilizados na medicina tradicional chinesa no tratamento da detumescência e hemostasia.

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Ponto 12 – “Tricholoma Equestre – Míscaro Amarelo”

Vulgarmente designado míscaro-amarelo, é um cogumelo até há pouco tempo bastante consumido e apreciado que pode eventualmente ser perigoso, do género Tricholoma.
Forma ectomicorrizas com pinheiros, sobretudo em terrenos siliciosos, podendo ser colhido durante o Outono e Inverno.
É especialmente abundante na França, sendo também bastante comum em Portugal, em especial associado aos pinhais de Pinus pinaster em terrenos arenosos da Beira Litoral e é aí o cogumelo silvestre mais colhido.

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Ponto 13 – “Tricholoma Portentosum – Míscaro Preto”

Tricholoma portentosum, comumente conhecido como charbonnier, ou cabeça de fuligem na América do Norte é um cogumelo comestível de cor cinza do género Tricholoma.
É encontrado em bosques na Europa e na América do Norte.
Os corpos frutíferos aparecem no final do outono em florestas de coníferas na Europa e na América do Norte.
É muito comum na França, onde pode ser vista nos mercados de cogumelos selvagens.

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